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Aliados de Emilia e Mitidieri mantêm veto e garantem repasse de recursos a empresas de transporte com dívidas trabalhistas em Aracaju

Foto do escritor: André CarvalhoAndré Carvalho
Foto: Arthur Soares
Foto: Arthur Soares

Vereadores de Aracaju mantêm veto a projeto que impedia repasse de recursos a empresas com dívidas trabalhistas.


Nesta quinta-feira, 13, por maioria, os vereadores de Aracaju decidiram manter o veto ao Projeto de Lei nº 142/2024, de autoria do vereador Camilo Daniel (PT). O texto vetado proibia o recebimento de subsídios por empresas do sistema de transporte coletivo da cidade que estivessem em atraso com o pagamento de salários ou com débitos previdenciários. Além disso, o projeto exigia que as empresas garantissem condições mínimas de operação da frota, conforme determina a legislação vigente.


Votaram pela manutenção do veto os seguintes vereadores: Moana Valadares (PL), Bigode do Santa Maria (PSD), Joaquim da Janelinha (PDT), Isac (União Brasil), Levi Oliveira (PP), Anderson de Tuca (União Brasil), Lúcio Flávio (PL), Pastor Diego (União Brasil), Sgt. Byron Estrelas do Mar (MDB), Soneca (PSD), Binho (Podemos), Maurício Maravilha (União), Alex Melo (PRD), Sávio Neto de Vardo da Lotérica (Podemos), Rodrigo Fontes (PSB) e Thannata da Equoterapia (Mobiliza).


Chama atenção a união entre aliados de Emilia Corrêa (PL) e de lideranças como Fábio Mitidieri (PSD), André Moura (União Brasil), Alessandro Vieira (MDB), Laercio Oliveira (PP) e Edvaldo Nogueira (PDT). Essa articulação foi decisiva para garantir a manutenção do veto, permitindo que empresas com dívidas trabalhistas e frotas em condições inadequadas continuem recebendo recursos públicos.


Do outro lado, votaram pela derrubada do veto os vereadores Iran Barbosa (PSOL), Breno Garibalde (Rede), Professora Sônia Meire (PSOL), Camilo Daniel (PT), Vinicius Porto (PDT), Selma França (PSD), Fábio Meireles (PDT) e Elber Batalha (PSB). Ricardo Vasconcelos (PSD), que presidiu a sessão, não votou. Miltinho Dantas (PSD) também se não votou.

Vale destacar que, quando atuavam no Legislativo, a prefeita Emilia Corrêa e seu vice, Ricardo Marques (Cidadania), defendiam propostas semelhantes ao conteúdo do projeto vetado, o que contrasta com a posição atual de seus aliados na Câmara.


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