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Márcio Macêdo opta por ser militante no Rio de Janeiro e abre mão de participar de ato contra anistia em Sergipe

  • Foto do escritor: André Carvalho
    André Carvalho
  • há 8 horas
  • 1 min de leitura

Foto: assessoria do governo de Sergipe
Foto: assessoria do governo de Sergipe

Márcio Macêdo (PT) em Sergipe é corre atrás do palanque da direita, mas nacionalmente se coloca como um grande militante da esquerda, preferindo ir às ruas do Rio do que às ruas de Aracaju.

É meio estranho um político que quer os votos da esquerda sergipana para se eleger deputado federal se preocupar mais em manter sua imagem para a cúpula nacional do PT do que em ajudar a construir a esquerda em Sergipe. Márcio não é muito de frequentar as manifestações da esquerda sergipana, principalmente quando essas manifestações fazem oposição direta ao governo de direita de Fábio Mitidieri.

Tendo protesto em Sergipe contra a anistia dos golpistas, Márcio decidiu permanecer no Rio de Janeiro, participando de um ato musical, em vez de estar ao lado da militância daqui.


O problema não é participar de atos nacionais. O problema é só aparecer como mobilizador da esquerda fora de Sergipe e não cumprir esse papel no próprio estado onde se pede voto. Márcio sequer fez uma postagem convocando a militância sergipana para o ato contra a anistia dos golpistas. E ser de esquerda não pode se resumir a repetir o nome de Lula e de Marcelo Déda, tirar foto com grandes nomes do PT ou circular bem na direção nacional do partido.


Ser de esquerda é organizar, mobilizar, enfrentar governos de direita e fomentar debates que fortaleçam a luta por um Brasil e por um Sergipe mais justos. Porém, esse é um dos líderes do PT em Sergipe o que explica um pouco a esquerda estar cada vez mais fragilizada no nosso estado.

Matéria derivada da produção audiovisual do Sergipense

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