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Fábio Mitidieri melhorou as festas e piorou a distribuição de água em Sergipe

  • Foto do escritor: André Carvalho
    André Carvalho
  • 16 de set.
  • 2 min de leitura
Matéria derivada da produção audiovisual do Sergipense
Foto: Arthur Soares
Foto: Arthur Soares

Aracaju toda ficou sem a água da Iguá e vimos a realidade que bairros como o José Conrado de Araújo e cidades como Feira Nova têm vivenciado. Esse final de semana, foi o rompimento de uma adutora, mas com a chegada da Iguá, a vida do sergipano piorou e o governador responsável por isso, o Fábio Mitidieri, não parece ter a mesma preocupação em cobrar a Iguá que tinha com a Deso. Inclusive, já aprovou reajustes na tarifa de água e esgoto.

As reclamações se acumulam e vi o governador debochar da falta d’água mostrando que na sua casa banheiro sempre tem água, diferentemente da realidade de milhares de famílias, mas não o vi esculhambar a empresa privada como fazia com a Deso. Não vou me estender sobre falta de água, buracos que essa empresa tem deixado pelas cidades, vazamento de esgotos e a demora exorbitante para atender as demandas do povo. O que gostaria de ressaltar é aqui no Sergipense apontamos o risco dessa venda que estava acontecendo sem diálogo franco com o povo.


Fábio vendeu a privatização dos serviços como uma resolução mágica para problemas que sua gestão mesmo aumentou. Afinal, ele falava em uso político e que isso prejudicava a empresa, sendo ele o governador, quem fazia esse uso? Se a gestão era ineficiente e ele decidiu quem iria gerir, a culpa incompetência é de quem?


Fato é que, nos últimos anos, a Deso foi usada como palanque pelos governistas, agradando aliados e sendo sucateada para viabilizar a entrega dos serviços de distribuição de água e tratamento de esgoto por 35 anos.


Quando sua torneira não tiver água, quando o esgoto ficar vazando por dias sem ninguém aparecer, quando sua conta só aumentar, lembre-se: esse foi um projeto de Fábio Mitidieri e deputados como Cristiano Cavalcante (União), Luizão Donatrampi (União), Lidiane Lucena (REP), Netinho Guimarães (PL), Luciano Bispo (PSD), Samuel Carvalho (MDB), Maísa Mitidieri (PSD) e demais governistas.

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