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Grupo de Emília Corrêa escolhe militarizar escolas enquanto faltam vagas e professores

  • Foto do escritor: André Carvalho
    André Carvalho
  • há 9 horas
  • 2 min de leitura
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Em Aracaju faltam vagas e faltam professores, mas a prioridade do grupo de Emília Corrêa é militarizar as escolas. Os vereadores ligados a Emília Corrêa, Fábio Mitidieri e André Moura se uniram para aprovar a urgência do projeto que cria o programa municipal de escolas cívico-militares em Aracaju. 

É essa a solução ‘urgente’ que esses vereadores enxergam para a educação de Aracaju?    Enquanto os filhos da classe trabalhadora não encontram vagas suficientes em escolas e creches, enquanto os professores seguem desvalorizados e enquanto a infraestrutura da rede pede reformas básicas, inclusive climatização, o bolsonarismo local prefere votar um projeto que visa saciar um desejo que não é de uma educação melhor, mas de uma estética militar, na qual o bolsonarismo se escora, presente nas escolas.

A vereadora que propôs isso garante que tudo foi acordado com Emília e essa vereadora e seu marido só tem como pauta a defesa do Jair Bolsonaro. Eles se elegem e conduzem seus mandatos sem entregas concretas, só performances bolsonaristas, desinformação e discursos distópicos. 


E o projeto de bolsonarização das escolas — porque esse é o objetivo real — contou com o apoio de Ricardo Vasconcelos, presidente da Câmara; do vereador aliado de Alessandro Vieira; dos vereadores ligados a André Moura; e dos vereadores do grupo de Mitidieri. Até dois vereadores do PDT votaram pela urgência desse projeto; depois ainda tem quem diga que o PDT de Aracaju é de esquerda.


Esse é o retrato da Câmara de Aracaju: vereadores de vários partidos, mas todos com dezenas de cargos na prefeitura de Emília, cooperando para atender ao projeto da extrema-direita de sucateamento da educação. Querem reduzir aulas de História, Geografia e Educação Física e, agora, militarizar a rede.

Matéria derivada da produção audiovisual do Sergipense
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